Uma dúvida muito comum entre os pais é sobre a necessidade de dar ou não vitamina para criança.
Se de um lado alguns acreditam que o ideal é suprir a quantidade diária apenas com uma alimentação saudável, de outro há aqueles que não abrem mão da suplementação, acreditando que isso trará inúmeros benefícios para os seus filhos.
O fato é que há sim a indicação de complementar algumas vitaminas, mas não são todas. Como saber quais são? Continue a leitura deste post e descubra.
As vitaminas são fundamentais para todas as pessoas, especialmente para as crianças que precisam estar saudáveis para se desenvolverem bem.
O organismo humano precisa delas para desempenhar corretamente suas funções, entre elas a formação dos tecidos, melhora nos processos de cicatrização, aumento da resistência de ossos e dentes, entre muitas outras.
Grande parte é possível adquirir com uma alimentação saudável, dando ênfase a frutas, legumes e verduras. No entanto, quando falamos de crianças, sabemos que o consumo desses alimentos não é tão fácil assim.
O paladar infantil tende a ter uma afinidade natural com sabores mais doces, o que pode ser um dos fatores que dificulta a alimentação com produtos mais saudáveis.
Quando isso acontece, é comum os pais se depararem com a recusa aos pratos oferecidos, o que os leva a crer que seus filhos não estão recebendo a quantidade de nutrientes necessária para o bom desenvolvimento.
Essa preocupação é normal e justificável, afinal, se as vitaminas são essenciais para os adultos, para as crianças que estão se desenvolvendo elas são ainda mais importantes.
Porém, nem toda vitamina para criança precisa de suplementação. De modo geral, os pediatras orientam que mesmo uma alimentação não tão rica em produtos naturais já fornece a quantidade necessária para um bom desenvolvimento. Entretanto, há duas que são bastante recomendadas pelos médicos: a vitamina D e o ferro.
Essa vitamina somente é fabricada pelo corpo quando somos expostos ao sol. Ela passou a apresentar muitos índices de deficiência quando as pessoas começaram a evitar essa exposição devido suas possíveis sequelas, como o câncer de pele.
Obviamente, a pele da criança é mais sensível que a do adulto, mas o banho de sol nos horários seguros — antes das 10h e depois das 16 — ainda é recomendado.
A amamentação feita por mães com deficiência de vitamina D, ou a pouca exposição dos pequenos ao sol, levou à orientação da suplementação dessa vitamina para criança, sendo ela a única indicação vitamínica extra até os 6 meses de vida.
A partir dessa idade, a reserva de ferro que o bebê recebeu durante a gestação começa a se esgotar. Por conta disso, outra suplementação de vitamina para criança bastante indicada é o ferro, que deve tomado somente por um período, até que o organismo se recupere.
A diminuição do ferro no organismo pode levar ao desenvolvimento da anemia, doença que causa cansaço constante, falta de ar, taquicardia, falta de apetite, atraso no crescimento, entre outras consequências.
O mais importante de tudo é apenas ministrar vitamina para criança após orientação médica. Por mais que elas tragam inúmeros benefícios, é fundamental identificar antes quais são as que são filho realmente precisa suplementar.
Agora que você sabe de tudo isso, que tal ajudar outros pais a identificarem a importância das vitaminas na vida das crianças?
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